No Rio
de Janeiro, um vídeo divulgado por um motoboy tem
gerado grande repercussão nas redes sociais,
envolvendo uma grave acusação de assédio
sexual. As imagens mostram o passageiro
acariciando o genital do motorista, que aparenta
estar excitado. O motoboy, então, ordena que o
passageiro desça da moto e revela que a corrida
estava sendo gravada. O vídeo registra ainda o
motorista agredindo o jovem com tapas no rosto e
exigindo o pagamento da corrida, apesar de o
passageiro afirmar que a corrida já havia sido
paga pelo aplicativo.
Em
resposta ao vídeo, o passageiro fez um relato
detalhado em uma postagem nas redes sociais. Ele
descreveu ter solicitado a corrida com um amigo e
ter sido abordado de forma desconfortável pelo
motorista, que mudou a rota para uma área mais
perigosa e fez comentários inapropriados. Segundo
o passageiro, o motorista começou a se excitar
durante a viagem e sugeriu que ele “pegasse”
para ver. O passageiro seguiu a sugestão, mas a
situação se deteriorou quando o motorista
começou a gravar e, mais tarde, se tornou
agressivo, exigindo um pagamento extra para a
conta de um terceiro.
O
motorista, por sua vez, negou as acusações e
afirmou que estava apenas tentando se proteger de
uma acusação falsa. Em sua versão, ele não
teve escolha senão permitir que o passageiro o
tocasse para evitar acusações de homofobia, e
enfatizou que a gravação foi sua única prova
contra o passageiro. O motorista alegou ainda que
o passageiro conseguiu um estorno do valor da
corrida horas depois e que ele está buscando
medidas legais para garantir sua versão da
história.
A
plataforma de corridas que intermediou o serviço
informou que a conta do motorista foi
temporariamente suspensa enquanto uma
investigação interna é conduzida. Em um
comunicado, a empresa destacou a importância de
uma análise detalhada do incidente e solicitou
que qualquer informação adicional, como
relatórios policiais e gravações, seja
compartilhada para ajudar na investigação. A
situação continua em aberto, com ambas as partes
buscando justiça e a plataforma comprometida em
resolver o caso com rigor.
A
festa Fuego, da produtora de eventos Rosane
Amaral (RJ), vai agitar o
Andaluz
em BH na sexta, 5/7/24, em um aquecimento para o a
semana da diversidade da capital mineira e da
parada LGBT+ que acontecerá no dia 21/7/24.
As
atrações serão além da própria Rosane
Amaral que agora também é DJ, Diego Ramal,
Rony Deville, El Rapha e Willian
Reis vão se alternar no comando do som.
Todas
as informações estão nas páginas da festa
Fuego e do Andaluz no Instagram. O Andaluz reabriu
em novo endereço e está funcionando na Rua
Mármore, 644 Santa Teresa.
As
festas de música eletrônica Pandora e Never
Ends estão divulgando nas redes sociais que a
edição de 2024 será em único evento no dia
29/6/24, na Arena MRV.
O
vídeo divulgado no Instagram diz que o objetivo
é trazer uma grande atração entretanto o nome
ainda não foi divulgado. As últimas edições
aconteceram no Mineirão e no Niágara em Nova
Lima. Veja o vídeo!
Um
show do DJ Betim ATL com a mãe em uma
boate de Contagem no dia 14/5/24, virou motivo de
comentário na web. No vídeo, o artista aparece
fazendo o show ao lado da mãe e com ela faz gesto
obsceno insinuando o órgão sexual
feminino.
Segundo
uma fonte do site, o DJ tem o costume de levar a
mãe para as suas apresentações na Grande BH e
ela sempre tem essa atitude de fazer com mão o
desenho de uma "vagina" por que as
músicas dele também tem essa abordagem
sexual..
A
edição 2024 do festival "No Pelo
360" que aconteceria no dia 18/5/24 no
Mineirão em BH é cancelada. Em um comunicado
divulgado nas redes sociais, a produção informou
sobre o cancelamento e justificou o motivo sendo
uma partida de futebol entre Cruzeiro x
Internacional que aconteceria no estádio no mesmo
dia.
"A
decisão foi tomada para preservar a verdadeira
experiência do No Pelo 360, que concerta será
vivenciado em BH em outra data",
disse o comunicado.
A
produção estava a cargo da Nenety Eventos
que informou que para o reembolso do dinheiro de
quem comprou ingresso é preciso acessar o site da
empresa. As atrações dessa edição seriam as
duplas Maiara e Maraisa e Hugo e
Guilherme.
Segundo
uma fonte sigilosa do site, o verdadeiro motivo do
cancelamento seria a baixa procura por ingressos
do evento o que tornaria a realização do mesmo
inviável financeiramente.
O
festival foi criado há 3 anos mas não tem tido
muita mídia em suas edições.
A nova
festa Papillon com estréia marcada para a
sexta, 10/5/24, no
Andaluz
em BH, flopou.
Relatos de pessoas que foram curtir a balada
revelaram que cerca de 100 pessoas foram curtir o
evento de música lgbtqia+ eletrônica.
Grande
parte do público retirou ingresso OFF no site
Sympla. Na porta o preço da entrada era R$ 40. As
atrações foram os DJs Allan Natal, Alberto Ponzo
e Yuri Castro.
Desde
que voltou a funcionar nesse novo endereço em
setembro de 2023, o Andaluz teve bom público
apenas na festa de inauguração.
A nova
balada de Contagem, a Okta Club,
que
abriu às portas no dia 18/4/24,
está tendo dificuldade de encher nos dias em que
funciona, de quinta à sábado. Ferveção esteve
na casa noturna nos dias que abriu ao
público, as quintas+feiras 18/4 e 25/4, e
contabilizou público de pouco mais de 100
pessoas.
A
casa noturna tem uma mega estrutura e tem
capacidade para mais de 300 pessoas, público
considerado alto para os dias de hoje para a
maioria das baladas na Grande BH.
A
balada tem feito divulgação até com flyer pela
região onde se localiza, a fim de buscar um
público que não usa as redes sociais como meio
de informação e não está sabendo da abertura
da boate.
A
Okta tem uma forte concorrente na cidade que é a
Havanna, que está há quase 10 anos no mercado e
vive lotada.
Atualmente,
quase nenhuma balada usa mais flyer de papel para
divulgação pelo alto custo do material e de
distribuição. O retorno só o tempo dirá por
que ainda é cedo, já que a casa abriu a menos de
um mês.
A
balada Andaluz, que reabriu às portas há
pouco tempo em BH no bairro de Santa Teresa,
promoveu na sexta, 19/4/24, um baile de flash back
de música eletrônica dos anos 80 e 90.
Em
um vídeo postado nas redes sociais pela balada,
os antigos freqüentadores ficaram surpresos com o
evento uma vez que a balada era voltada para os
LGBTQIA+ e oferecia na programação apenas com
música eletrônica atual.
Segundo
uma fonte sigilosa do site, a proprietária do
estabelecimento não sabe mais o que fazer para
bombar o novo espaço uma vez que só as festas de
reabertura e algumas outras pouquíssimas tiveram
bom movimento.
No
vídeo, é possível ver que o evento atraiu
pessoas com perfil diferente aos de antigamente
quando a boate costumava ser freqüentada por
clientes de classe média e média alta nos áureos
tempos da sede no bairro Santo Antônio.
Uma
festa privê, para 1.000 convidados, agitou a
maior balada de Minas Gerais, a Girus Disco Show
na sexta, 19/4. O evento celebrou o aniversário
da filha do proprietário da casa noturna.
Vários
DJs se alternaram no som agitando a pista para um
público super jovem. A estrutura da boate ainda
impressiona apesar de anos funcionando no mesmo
local.
O Site
Ferveção fez uma blitz para ver o movimento
de bares e boates da Savassi em BH no sábado, 13/4/24,
e o cenário que encontrou é surpreendente.
Bares
com DJs tocando na porta na rua Sergipe esquina
com Fernandes Tourinho estão atraindo uma
multidão por volta 22h até as 3hs da
manhã.
Há
grande consumo e venda de drogas por traficantes
misturados a freqüentadores mesmo com a presença
da Polícia Militar.
As
pessoas ficam na porta desses bares que tem DJs
tocando música eletrônica até por volta das 2h
quando a prefeitura age para fechar os
locais.
A
porta do John John ainda concentra bastante
LGBTs mas está perdendo público para os
novos bares que abriram a alguns metros abaixo do
outro lado da rua.
Já
os bares Yellow Submarino e Mi Coracion
também atraem pessoas LGBTQIA+s para as
portas e dentro dos estabelecimentos mas em menor
número.
A
boate LAB não estava cheia segundo uma
promoter que estava na porta pois cobra portaria e
só algumas festas especificas costumam bombar.
Já
a boate DDuck estava vazia na Praça da
Savassi, com pouquíssimo movimento por volta de
1h da manhã.
Aliás,
a Praça da Savassi estava às moscas com
movimento apenas no Mc Donalds.
Desde
o fechamento da Josefine
em 2017 e de outras baladas para o público
LGBTQIA+, a Savassi nunca mais foi a mesma aos
finais de semana.
O Auê
Festival foi cancelado em comunicado divulgado
nas redes sociais no sábado, 30/3/24. Segundo a
publicação, motivos de forças maiores alheias a
vontade da produção motivaram o
cancelamento.
Segundo
uma fonte sigilosa do site, o evento era promovido
pela Um
Brasil
e a produtora tem tido diversos problemas
financeiros que podem ser a causa do cancelamento
do evento que aconteceria no Galpão 54, um
espaço de eventos no bairro Lagoinha em BH. O
evento tinha entrada OFF.
O
Réveillon da High Club em São Paulo ficou
mega lotado. A principal atração foi o DJ Rapha
Madri (Espanha) entre outros DJs residentes. A
boate preparou uma grande decoração visual para
a virada de ano de 2023 para 2024 como na época
da antiga The Week.