Villa Mix 2018 atrai
40 mil pessoas ao Mega Space em Santa Luzia
Festival teve Wesley
Safadão, Jorge e Mateus, Simone, Jefferson
Morais, Aviões, Cleber & Cauan, Matheus &
Kauã e Guilherme & Santiago e os DJs Alok, Sevenn e Jetlag
O
Villa Mix Festival no Mega Space em
Santa Luzia (MG) bateu recorde de público no
sábado, (07.04). Mais de 40 mil pessoas
foram curtir os shows que duraram mais de 12 horas
e transformou o evento em o maior em duração no
estado.
Em
2018, o evento ganhou também DJs de música
eletrônica Alok, Jetlag e Seven
que intercalaram os shows sertanejos de Cleber
e Cauan, Matheus e Kauan, Wesley
Safadão, Jorge e Mateus, Aviões,
Guilherme & Santiago, Simone e Jefferson
Morais. A cantora Simária não
compareceu alegando estar passando mal.
O
evento teve os espaços Villa Vip sem
bebida liberada. Villa Extra com open bar
de água, cerveja Brahma, refrigerante. Villa
Prime com open bar de água, cerveja Brahma, vodka,
refrigerante e suco. Sense Produções (LGBT) com open bar de vodka, cerveja, refrigerante,
água e suco e acesso a área Premium e o Backstage
Brahma Golden Mix localizado atrás do palco e
com acesso a área exclusiva na frente do palco
com open bar de água, cerveja Brahma, vodka
Absolut, espumante, refrigerante, suco, whisk
Chivas 12 anos e open food de mexidão e
massas.
Mais
uma caravanas de várias regiões do estado vieram
para Santa Luzia e fez que o festival se
transformasse num mega evento. Mas o trânsito
ficou caótico e a mobilidade deixou as pessoas
presas até 3 horas no engarrafamento.
Escalado
de última hora para a edição do Villa Mix no
Mega Space em Santa Luzia (MG), o cantor
cearense Wesley Safadão fez o melhor show
do festival com o público participando ativamente
da apresentação. Wesley entrou sorridente no
palco, tirou fotos com as fãs e cantou os maiores
sucessos da carreira em uma hora de
show.
Com
o gigantismo do Villa Mix Festival de 2018,
um fato inusitado marcou o evento. Grande parte do
público não viu todas as atrações. O transito
caótico fez com que várias pessoas chegassem
atrasadas com shows já em andamento ou terminados
e com a longa duração do evento, após o show de
Simone as 2 hs da manhã, mais da metade do
público deixou o local.
As
duas primeiras atrações (Cleber & Cauan,
Jetlag) e as últimas três atrações (Aviões,
Guilherme & Santiago e Jefferson
Morais) se apresentaram para público
reduzido.
Simone
entrou sozinha no palco do Villa Mix no Mega
Space em Santa Luzia (MG). Em tom sério, ela
disse que a irmã Simaria teria passado mal
durante os ensaios da final do The Voice Kids
que aconteceria no dia seguinte na Rede Globo
no Rio. Segundo Simone, a irmã teria sido
hospitalizada, mas estava passando bem.
O
show da artista ficou prejudicado com a falta da
irmã que é a segunda voz da dupla, mas para
compensar ela cantou músicas de outras bandas
fazendo sucesso na atualidade e estendeu o show em
20 minutos.
No
domingo, a cantora Simaria apareceu com ótima
aparência na final do programa e não comentou
nada sobre a sua ausência no Villa Mix de Minas
Gerais.
O
DJ Alok não foi bem no Villa Mix no
Mega Space em Santa Luzia. Com um set extremamente
repetivivo, o DJ foi alvo de críticas do público
por não apresentar novidades em sua
apresentação. Além de mixar seus hits famosos,
o DJ tocou também música do Mamonas
Assassinas (Brasília Amarela) e ficou fazendo
falas ensaidas que soaram como forçadas e
desnecessárias aumentando e abaixando a todo
momento o volume do som. Muita
gente não gostou e ensaiou uma vaia para o DJ que
vem ganhando espaço nos mega eventos pelo Brasil
há 2 anos.
Em
novembro, o DJ Alok esteve em BH no Show da Virada
e fez um set quase identico sem nenhuma novidade.
O
Espaço Sense
Circus
ganhou decoração colorida e se transformou num
grande circo com picadeiro, malabaristas e
palhaços. Gente de várias cidades de Minas
vieram para curtir o espaço LGBT que
chegou a ser criticado pela imprensa nacional por
que estaria segregando o público Gay do resto do
evento. Entretando, o espaço deu acesso ao Villa
Prime, setor que tem mais público no Villa
Mix e acesso en frente ao palco.
O
Sense teve shows com a banda Já é Sensação
e o DJ Victor Zucarelli e open bar de
vodka, refrigerante, suco e água. Mais uma vez o
Sense ficou distante, há mais de 100 metros do
palco, quem quisesse ver o show de pertinho, teve
que ir para o Villa Prime e enfrentar a mulitidão
que lotou o setor.
Em
2018, o espaço Backstage Golden Mix não
foi tão bom como em 2017 no Villa Mix em
Santa Luzia (MG). A área em frente ao palco foi
reduzida pela metade e quem pagou até R$ 480
Reais ficou expremido em um dos lados do
palco. "Foi um custo para ver os shows,
disse uma pessoa, muito cheio e muitas mesas que
não deveriam estar aqui, disse".
As
bebidas estavam quentes e o gelo chegou a acabar
em alguns bares do espaço o que gerou muita
reclamação na metade do evento. A comida também
estava escassa e com poucos garçons, o público
teve que entrar na fila para comer mexidão e
macarrão. Ainda faltavam três shows para
terminar o evento e a comida já tinha acabado no
Backstage deixando muita gente irada.
O
trânsito virou um caos na região do Mega
Space em Santa Luzia.A chegada das
mais de 40 mil pessoas que foram ao festival levou
até 3 horas. Na BR que dá acesso a cidade, a
polícia fez blitz o que gerou ainda mais demora
para chegar o Villa Mix.
A
volta para Belo Horizonte teve gente que levou
até 4 horas para sair do estacionamento do Mega
Space que tem apenas um acesso pela avenida em
frente ao espaço de eventos que recebeu centenas
de ônibus e vans de excursões várias regiões
do estado.
Evento
promovido pela BH FM sempre tem
Kayete
e Rafinha. No Villa Mix, ela apresentou
dois shows e tietou algumas atrações do festival
no camarim como o DJ Alok e o cantor Wesley
Safadão.
O
Villa Mix virou o maior evento de Minas
Gerais e claro de diversidade de público.
Caravanas de várias regiões do estado trouxeram
para a capital gente de todo jeito. Os jovens de
18 a 25 anos é o grupo mais expressivo.
Em
2018, a comunidade LGBT marcou presença
fortemente em todos os espaços do evento em
especial no Sense que é destinado ao
seguimento gay oferecendo diferencial.