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Vídeo de Erika Hilton contra fake news de Nikolas Ferreira ultrapassa 150 milhões de visualizações

     

Deputada do PSOL divulgou gravação em que defende aumento da fiscalização do Pix, suspenso esta semana pela Receita Federal

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) divulgou, no sábado, 18/1, um vídeo que funciona como um espécie de resposta ao seu colega de Casa, Nikolas Ferreira (PL-MG). Com uma roupa branca em um fundo cinza, Erika defende o presidente Lula (PT) e a medida já revogada da Receita Federal, que buscava ampliar a fiscalização em transações bancárias, incluindo o Pix. A atuação de Nikolas neste tema encabeçou a repercussão negativa, que culminou no recuo do governo federal. O vídeo já tem mais de 150 milhões de visualizações em várias plataformas. 

A gravação da psolista segue os mesmos moldes do vídeo de Nikolas Ferreira, que viralizou nesta semana, ultrapassando 318 milhões de visualizações.

Também com cerca de quatro minutos de duração e em um cenário neutro, Erika só se diferencia de Nikolas em seus argumentos. Enquanto o bolsonarista criticou a fiscalização, a psolista a defende.

— Lula nunca defendeu a taxação do Pix. Muito pelo contrário, quem sempre defendeu a taxação do Pix foi o ex-ministro da Economia de Bolsonaro, Paulo Guedes. Lula propôs algo que já existe. Hoje já se passa a receita federal a informação de movimentações a partir de R$ 2 mil, o governo queria era aumentar para R$ 5 mil na tentativa de constranger e coibir criminosos — diz Erika Hilton.

Ao longo do vídeo, a psolista alfineta Nikolas Ferreira sem citá-lo nominalmente. Ela afirma que a extrema-direita agiu com o intuito de deixar a população com medo e diz que a ação foi capitaneada por parlamentares favoráveis às "jornadas exaustivas de trabalho", em referência ao posicionamento contrário do deputado em relação à Proposta da Emenda à Constituição (PEC) pelo fim da escala 6x1, de sua autoria.

Publicado no início da tarde deste sábado, o vídeo tinha pouco mais de 50 milhões de visualizações até a data desta publicação.

 Anunciada pela Receita Federal, a nova regra consistia na ampliação da fiscalização: pessoas que movimentassem mais de R$ 5 mil teriam seus dados enviados. Esta conduta já valia antes para bancos tradicionais, mas seria expandida para os digitais, as chamadas fintechs.

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